Quando o assunto é economia de energia elétrica, poucas práticas são tão eficazes para o bolso e para o meio ambiente quanto desligar um equipamento eletroeletrônico. É claro que muitos objetos já foram desenvolvidos para consumirem o mínimo possível, mas sempre haverá algum nível de corrente circulando e fazendo o ponteiro do medidor rodar. Do outro lado dessa balança econômica, porém, é difícil encontrar objetos que sejam esquecidos ligados de forma indevida mais frequentemente do que as lâmpadas. Como é possível, então, unir essas duas situações e promover o consumo racional da eletricidade? Simples: usando sensores de presença para iluminação.
Os
brasileiros estão mais preocupados com a segurança dos lugares onde vivem e
trabalham. Além da necessidade de reforçar o monitoramento em casa por conta do
crescimento das cidades, a facilidade de acesso às novas tecnologias e
integração delas à soluções consolidadas proporciona o surgimento de novos
equipamentos, mais conectados e monitoráveis. Essa expectativa se traduz em
números: até o fim do ano, a procura por recursos como o tradicional sistema de
alarme deve protagonizar o crescimento de 10% da indústria
de segurança eletrônica em relação ao ano de 2018.
Esse tipo
de equipamento é um dos mais lembrados pelos consumidores quando se fala em
dispositivos contra intrusão. Ao longo dos anos ele se mostrou eficaz para
monitorar a situação de casas, pequenos escritórios e até empresas e acionar
equipes de segurança quando necessário. Essa preferência continua nos dias de
hoje – é o segundo item mais buscado, atrás apenas das soluções em videomonitoramento – graças às evoluções
que permitiram atender às necessidades ainda mais específicas do público
moderno.
Hoje
existem sistemas de alarme para praticamente todos os tipos de imóveis e
tamanhos de orçamento. Além das tradicionais centrais monitoradas e não
monitoradas, que são mais populares por estarem a mais tempo no mercado,
várias inovações permitem expandir o uso destes dispositivos para locais em que
existe algum tipo de limitação física.
Sistema de alarme com instalação facilitada é
tendência
A
composição básica de um sistema de alarme é a seguinte:
- central de
alarme: é para onde todas as informações
convergem. É ela que pode enviar um comando para uma equipe externa (no caso
das centrais monitoradas), fazer tocar uma sirene e se comunicar com o usuário
ao discar para um telefone (caso das não monitoradas) ao identificar alguma
violação ou invasão;
- sensores: são a “ponta” da instalação. Esses equipamentos é
que vão captar qualquer movimentação estranha – seja a presença de alguém em
uma área indevida, a abertura de uma porta ou janela ou ainda a ultrapassagem
de uma barreira (alguém que pule um muro, por exemplo). Podem ser magnéticos de
abertura, de movimento ou de barreira;
- sirene: é a parte que dá o alerta de que algo aconteceu.
Toca em alto volume para alertar a vizinhança e chamar a atenção para o local
onde há um problema;
- bateria: garante o funcionamento de todo o sistema mesmo em
casos de falta de energia elétrica. É recarregada automaticamente quando o
fornecimento for restabelecido.
Todos esses
itens atuam conjuntamente para deixar o seu patrimônio o mais protegido
possível. A diversidade de modelos de sistemas de alarme permite
escolher entre as opções aquele que mais se adequa ao seu projeto.
Alarme sem fio: solução sob medida e sem
quebra-quebra de paredes
Como nem
todo mundo está construindo ou tem um imóvel próprio, uma boa solução pode ser
investir em um sistema de alarme sem fio. Esse tipo de recurso expande as
possibilidades de instalação de um recurso de segurança para os locais em que
não há disponibilidade para pequenas obras, instalação de canaletas nem espaço
livre na tubulação elétrica.
Composta
basicamente pelos mesmos itens que os modelos com fio, o diferencial está na
forma como ocorre a comunicação entre os sensores e a central: via
radiofrequência. Esse tipo de sistema é altamente seguro e faz com que não seja
preciso passar fios e cabos por todo o imóvel. Isso é ideal para quando não há
possibilidade ou interesse em se fazer intervenções estruturais.
Entre os
potenciais locais que podem receber um sistema de alarme sem fio estão:
- casas alugadas;
- imóveis históricos ou sem estrutura elétrica
adaptada para equipamentos atuais;
- salas comerciais;
- situações em que o dono ou locatário não
queira gastar com mão-de-obra de pedreiro e eletricista;
- espaços ocupados de forma temporária.
Ao instalar
uma central de alarme sem fio, você pode removê-la quando precisar desocupar o
imóvel e aproveitá-la em outro lugar. Isso porque os sensores e a central são
fixados nas paredes com recursos que permitem a retirada simples e rápida, eliminando
o risco de o investimento feito no equipamento se perder ao trocar de endereço.
O fato de
não possuir fios também melhora a integração e aumenta a segurança: um eventual
invasor não consegue desativar o sistema cortando cabos ou cessando o fornecimento
de energia elétrica. Além disso, o monitoramento pode ser feito por empresas
especializadas e também pelo próprio usuário por meio do celular.
A
comunicação entre esse tipo de central e o mundo exterior também está
disponível de pelo menos três formas: via Wi-Fi, conexão Ethernet (cabeada),
conexão GPRS ou linha telefônica.
Viu só como
é fácil aumentar o grau de proteção da sua casa com o uso da tecnologia
correta? Para saber mais como deixar o seu patrimônio seguro, leia mais conteúdos sobre segurança no nosso blog.
FONTE(S): INTELBRAS.COM.BR
Quando o assunto é economia de energia elétrica, poucas práticas são tão eficazes para o bolso e para o meio ambiente quanto desligar um equipamento eletroeletrônico. É claro que muitos objetos já foram desenvolvidos para consumirem o mínimo possível, mas sempre haverá algum nível de corrente circulando e fazendo o ponteiro do medidor rodar. Do outro lado dessa balança econômica, porém, é difícil encontrar objetos que sejam esquecidos ligados de forma indevida mais frequentemente do que as lâmpadas. Como é possível, então, unir essas duas situações e promover o consumo racional da eletricidade? Simples: usando sensores de presença para iluminação.
A tecnologia no
desenvolvimento deste tipo de recurso permite resolver completamente o dilema
entre conforto e economia. Graças à implementação de capacidades específicas,
como a detecção de presença a partir da emissão de calor de corpos e objetos em
ambientes de baixa luminosidade e até a sensibilidade à quantidade de luz para
definir se a lâmpada deve ou não ser acesa ao detectar um movimento, esses
dispositivos precisam fazer parte de qualquer projeto residencial ou comercial
que esteja minimamente preocupado em reduzir a conta de luz e poupar energia.
Mas você já sabe como escolher
um bom sensor de presença para iluminação? Já leu sobre esse equipamento durante
as suas pesquisas na internet? Preparamos este texto para que você possa
conhecer cada um dos modelos e decidir pelo que será mais útil e ficará mais
harmonioso na sua casa, condomínio ou empresa. Continue a leitura para saber
mais.
Tipos de sensor de presença para iluminação
A diversidade de ambientes
exige que os sensores tenham características específicas para funcionarem
conforme cada situação. Por exemplo: não adianta que um equipamento deste tipo
continue acendendo uma lâmpada em uma área durante o dia, ou que a área
sensível seja tão pequena que o usuário precise se posicionar quase embaixo
dele para acioná-lo.
Recursos modernos que vão
desde a implementação de células fotossensíveis até a cobertura de grandes
áreas estão disponíveis no mercado, e é justamente elas que você deve conhecer
para decidir qual é o melhor sensor de presença para iluminação a ser instalado
no seu imóvel.
- Instalação na parede: esse tipo de sensor oferece economia ao acender e
apagar as luzes automaticamente, aliada à praticidade da utilização da
estrutura elétrica já existente. Com modelos de sobrepor ou embutir, elimina a
necessidade de grandes intervenções e fica estrategicamente posicionado em
áreas de tráfego, agilizando o acendimento das luzes;
- Instalação no teto: esse tipo de sensor costuma oferecer uma área de
cobertura mais abrangente, já que pode ser instalado a até quatro metros de
altura. A própria disposição do aparelho ajuda na segurança, já que o torna
inacessível para quaisquer outras pessoas que não os técnicos responsáveis pela
manutenção, impedindo que seu funcionamento seja alterado ou comprometido;
- Plug and Play: é
o tipo de sensor de presença para iluminação mais
simples de ser instalado. Pode ser rosqueado no soquete que recebe a lâmpada
(no teto, por exemplo).
Onde usar cada tipo de sensor de presença para iluminação
Como você já leu aqui, cada
situação exige um tipo de sensor de presença para iluminação adequado. Conheça
quais os melhores locais para usar cada tipo.
Uso interno — teto ou parede
Um tipo de solução mais
versátil para você instalar na sua casa ou no ambiente corporativo é o que
permite a fixação no teto ou na parede. Próprio para ambientes internos, possui
uma haste articulada para que você direcione o sensor para a área de maior
movimento (focado em uma porta, por exemplo, para fazer a luz acender sempre
que alguém passar por ela).
Esse tipo de equipamento
funciona a partir da detecção de movimento de pessoas, animais de médio e
grande porte e objetos por meio de um sensor infravermelho que reconhece as
fontes de calor. Além disso, possui a função fotocélula que permite acender a
luz durante o dia ou apenas à noite. Essa característica ajuda a aumentar a
economia de energia, pois impede o acionamento indevido da lâmpada quando o
ambiente estiver claro ou for desnecessário o seu acendimento.
Além disso, esses sensores
oferecem um ângulo de detecção de presença de até 360º e alcance de 5 metros —
o que vai eliminar as possibilidades de não acionamento quando alguém passar
pelo espaço onde ele estiver instalado.
Uso interno — teto
Caso a sua necessidade seja
ampliar a área de alcance do sensor e assim multiplicar a eficiência deste
dispositivo no propósito de economizar energia, o ideal para você são os que
oferecem maior alcance de detecção. Além do ângulo de 360º, facilitando a
identificação de quem estiver passando por quaisquer dos lados, o sensor
infravermelho consegue medir fontes de calor que estejam a até 18 metros de
distância de onde estiverem instalados, dependendo do modelo escolhido. Essa
característica habilita o uso em ambientes maiores, tanto em casa quanto em
imóveis comerciais — uma área de festas na residência ou um depósito de uma
pequena empresa.
Eles também oferecem a função
fotocélula, que desabilita o acionamento da lâmpada durante o dia, mesmo
detectando movimento. Essa função, no entanto, pode ser configurada pelo
usuário, que consegue desabilitá-la se desejar.
Também há variações
importantes que podem ser embutidas no teto — gesso, laje ou outro material —,
facilitando a inclusão em qualquer projeto arquitetônico. Também há sensores
com proteção IP 44, preparados para serem instalados em locais semiabertos,
como garagens, portarias de condomínios e outras áreas.
Uso interno — Plug and Play
Além dos recursos que você
conheceu neste texto, há os que não exigem nenhum conhecimento técnico e
começam a funcionar assim que são conectados à energia elétrica.
Desenvolvidos para instalação
em um soquete E27, os tradicionais e populares “bocais” que recebem as lâmpadas
fluorescentes compactas e de LED comuns disponíveis no mercado, têm o sensor
acima do espaço destinado à fonte luminosa, para que seja abrangente e
“enxergue” completamente o ambiente.
Para entrar em funcionamento,
basta que você retire a lâmpada do soquete, rosqueie o sensor e volte a colocar
a lâmpada. Esse componente é compatível com todos os tipos de iluminação até 60
Watts, também têm célula fotoelétrica e boa área de cobertura.
Todos os sensores que você conheceu neste texto têm ajuste de tempo de duração da luz acesa. Por meio de um botão no próprio produto é possível determinar qualquer duração a partir da detecção de presença, de 10 segundos a 10 minutos (conforme o modelo). Eles também são compatíveis com as lâmpadas mais comuns do mercado, sejam elas incandescentes, fluorescentes compactas ou de LED.
Para conhecer as novidades que chegarão em breve=o mercado, acompanhe nosso site e nosso blog.
FONTE(S): INTELBRAS.COM.BR